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Orientação Educacional

Distúrbio de Integração Sensorial

3/11/2016

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           A teoria da integração sensorial descrita e desenvolvida por Jean Ayres, no fim dos anos 50 e início dos anos 60, baseada em uma revisão da literatura sobre: desenvolvimento, neurobiologia, psicologia, educação e experiência clínica. Ayres formulou hipóteses nas quais as funções psiconeurológicas podem estar implicadas em distúrbios de aprendizagem.
Ayres propõe através de sua pesquisa que a integração sensorial é um processo em que a sensação do nosso próprio corpo e do ambiente é organizada no cérebro e torna possível o uso do corpo de forma eficiente em qualquer ambiente. Se a criança apresenta um déficit na capacidade de envolver-se com eficiência nestas ações em períodos críticos do desenvolvimento, isso pode interferir no desenvolvimento cerebral correto podendo apresentar consequências em sua capacidade global. Ressalta que a integração sensorial é a  base da aprendizagem e também do desenvolvimento emocional. Ela coloca que esta emoção é uma função do sistema nervoso, e que processar e integrar sensações para produzir respostas é o básico para o crescimento emocional.

           A Integração Sensorial é uma técnica de tratamento que foi preconizada pela terapeuta ocupacional americana Jean Ayres. Inicialmente foi dirigida a crianças que apresentavam distúrbio de aprendizagem e atualmente a sua utilização se ampliou também aos portadores de disfunções neurológicas, que se beneficiam com a sua aplicação em hospitais, instituições, clínicas e escolas.
          A  Integração Sensorial é um processo pelo qual o cérebro organiza as informações, de modo a dar uma resposta adaptativa adequada, para organizar as sensações do próprio corpo em relação ao ambiente. As nossas capacidades de processamento sensorial são usadas para a interação social, o desenvolvimento de habilidades motoras e para a atenção e concentração. Durante o caminho da criança para ampliar a percepção de seu corpo do mundo, e durante suas continuadas experiências interativas, a criança começa a dar significado às sensações que ela percebe. Enquanto a criança continua a experimentar vários graus, tipos e combinações de informação sensorial no meio, ela responde produzindo respostas adaptativas: uma resposta com objetivo e intencional que provoca com sucesso uma mudança no meio. Cada vez que a criança responde de maneira adaptativa seu sistema nervoso armazena a percepção e o conhecimento adquirido a partir desta experiência, utilizando-o para guiar organizações futuras ou diferentes experiências sensoriais e demandas do meio. Quando a criança é capaz de enfrentar com sucesso os desafios de seu meio há um aumento na habilidade do cérebro em organizar sensações para produzir complexas respostas adaptativas. Este processo é chamado Integração Sensorial. Portanto a Integração Sensorial refere-se ao processo neural através do qual o cérebro recebe, registra e organiza o input sensorial para uso na generalização das respostas adaptativas do corpo ao meio circundante, começando durante o desenvolvimento pré-natal. Os sistemas ligados à Integração Sensorial são: vestíbulo proprioceptivo, somatosensorial e praxia, que estão interligados/inter-relacionados para promoção de um bom desempenho motor e emocional no meio ambiente.

                       O PAPEL VESTIBULAR NO CONTROLE MOTOR
         Além de fornecer informações sensoriais sobre o movimento e a posição da cabeça, o sistema vestibular exerce dois papéis no controle motor: estabilização do olhar e ajustes posturais. Crianças com processamento vestibular inadequado podem ter reações emocionais impróprias e comportamentos muito semelhantes aos processamentos táteis inadequados, são inseguras frente às possíveis situações de perigo de queda, ou onde eles estão em relação às outras pessoas e objetos podendo ser, na verdade, inseguras estando ou não em movimento. Esta insegurança gravitacional causa nas crianças dificuldade para usar a visão e monitorar cada situação, impedindo-as de se moverem com confiança e acessibilidade.

         As funções do sistema vestibular :

- Dá consciência e apreciação da posição da cabeça no espaço guiando o inter-relacionamento com o mundo externo.

- Equilíbrio - o equilíbrio é uma função combinada dos sistemas visual, tátil, proprioceptivo e vestibular através dos tratos vestibuloespinhal e cerebelar.

- Direciona o olhar através de movimentos compensatórios dos olhos em resposta à movimentação da cabeça; preserva um plano constante de visão através do controle da posição dos olhos.

- Postura - existem muitas conexões entre os mecanismos vestibulares e os tratos eferentes para facilitação do tônus extensor.

- Contribui para a base neurológica do desenvolvimento da movimentação, orientação e controle e extremidade superior.

- Através de extensivas conexões com a formação reticular e sistema límbico, dá a base para o controle de alerta, atenção e regulação emocional.

- Base hipotética do desenvolvimento da coordenação motora bilateral e de funções relacionadas ao planejamento motor ou praxia.

- Juntamente com os receptores articulares e musculares, provê a base interna requerida para os mecanismos de "feedforward" do controle motor.


As funções da propriocepção:

- Fuso muscular, receptores dos tendões, vestibular contribuem mais para propriocepção consciente.

- Propriocepção é uma função das terminações aferentes dos músculos e tendões que sentem com quanta força os músculos estão tracionando e a rapidez com que o músculo está sendo estirado - propriocepção responde mais à movimentação ativa.

- Esta informação é usada para regular atividade motora em andamento e guiar a execução de outras tarefas motoras no futuro.

- Receptores são essenciais para a noção de posição dos membros, essencial no controle da movimentação fina.

- Propriocepção faz a conexão entre o impulso límbico e a execução motora.
 
 
                                                             SISTEMA TÁTIL

     Este sistema transmite informações proprioceptivas e sinestésicas conscientes e inconscientes, tais como toque, pressão, localização, contorno, qualidade e detalhes espaciais de estímulos mecânicos. Os proprioceptores e as informações trazidas por eles são essenciais para a consciência da posição dos membros e seus movimentos, o que é comumente referido como sentido sinestésico.
Ayres propôs que  o sistema protetor é mais aflorado, e muitas vezes exacerbado, com relação à percepção e descriminação dos estímulos do ambiente. Muitas das técnicas terapêuticas utilizadas na terapia de integração sensorial são elaboradas para ativar o sistema lemniscal e estabelecer um equilíbrio melhor entre os dois sistemas. Existem receptores sensoriais em todos os órgãos do corpo, embora a pele seja o “órgão somestésico” por excelência.
 
                                       DISFUNÇÕES DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL
 
           Os cinco sistemas sensoriais (auditivo, visual, vestibular, proprioceptivo e táctil) dão as bases para o desenvolvimento das capacidades funcionais básicas que permitirão o desenvolvimento de habilidades mais complexas.
          Modulação é a habilidade para monitorar e regular as informações, garantindo uma resposta apropriada a um estímulo sensorial. A disfunção de modulação sensorial pode ser definida como: problemas no ajuste e processamento das mensagens neurais que carregam informações sobre a intensidade, freqüência, duração, complexidade e novidade de estímulos sensoriais. Exemplo:
                  Defensividade tátil
            A defensividade é a inabilidade para interpretar afetivamente, anterior à percepção, o significado do toque ou experiências de toque dentro de um contexto, de uma situação e de forma a ter significado para o uso pelo organismo” (Ayres, 1988 apud Fisher).
São crianças que apresentam alterações emocionais frente a qualquer estímulo que lhes pareçam ameaçador, apresentando um comportamento de fuga e aversão. Essa tem sido associada tanto à disfunção vestibular, bem como à dispraxia. A defensividade tátil é definida como uma reação aversiva ao toque, e está associada à hiperatividade ou a dispersão.
A criança deve ser bem avaliada, pois nem toda hiperativa ou distraída, tem defensividade tátil. A criança defensiva tátil experimenta o estímulo de maneira diferente daquela que apresenta uma boa integração neurológica.
               Principais características da defensividade tátil.
  • A criança não inibe respostas para o estímulo irrelevante, tanto auditivo, olfatório ou visual, sendo considerada, portanto como distraída.
  • É considerada muito sensível, ansiosa, hiperativa e desatenta.
  • São crianças que geralmente não gostam de ser tocadas, seja com demonstração de afeto, ou durante brincadeiras.
  • Reage de maneira defensiva, às sensações táteis principalmente.
  • Não gostam de ficar sujas, se mostram extremamente incomodadas.
  • Defende-se também de alguns odores e a alguns sons (defesa auditiva)
          O terapeuta deve ser criativo e sugerir brincadeiras que envolvam um maior número de estimulações táteis utilizando de escovas, talco, toalhas felpudas, vibrador, tecidos de diferentes texturas, bolinhas de isopor ou piscina de bolinhas plásticas. O contato físico do terapeuta na criança também é necessário e de valia para a tal. Contudo, para a criança com defensividade tátil o tocar será menos ameaçador do que o ser tocado. Deve-se respeitar esse limite, modificando-o gradativamente.
 
                                    DISFUNÇÕES DE DISCRIMINAÇÃO SENSORIAL
         Fisher et al. assinala que a diminuição da habilidade para discriminar toques, movimentos, força ou as posições do corpo no espaço pode ser interpretada como sinal de pobre processamento central das informações sensoriais.
São alterações na percepção tátil, caracterizadas pela inabilidade de identificar no tempo e espaço os estímulos táteis. Crianças com essa disfunção não são capazes de interpretar o estímulo tátil de forma precisa e eficiente podendo ter dificuldade em discriminar onde e quantas vezes foram tocadas, ou ainda dificuldade para reconhecer a forma dos objetos pela manipulação (esterognocia). Essas alterações podem influenciar tanto nas atividades lúdicas da criança assim como na aprendizagem das atividades da vida diária.
 
                                DISTÚRBIO DE MOVIMENTO POSTURAL-OCULAR
        As crianças que apresentam esta disfunção mostram medidas de inteligência acima da média, são completamente saudáveis, mas tem dificuldade com a leitura ou outras tarefas relacionadas à aprendizagem. Normalmente elas podem ser pouco coordenadas, especialmente em tarefas que exigem o trabalho simultâneo das duas mãos. Pode-se observar  que os dois olhos da criança não parecem trabalhar propriamente juntos. Esse conjunto de problemas é visto, na teoria da integração sensorial, como relacionado a uma ineficiência no processamento vestibular. Pensa-se que essas crianças começam a compensar cognitivamente o funcionamento precário dos sistemas vestibulares.
 
                               DISFUNÇÃO DE PLANEJAMENTO MOTOR
        A praxia, segundo Ayres, 1982, é a capacidade para planificar ou levar o efeito uma atividade pouco habitual, que implica a realização de uma seqüência de ações para atingir um fim ou um resultado. É mais que um planejamento motor. Ela envolve a programação de um curso de ação que inclua a habilidade de organizar comportamentos e desenvolver estratégias.
Crianças com dispraxia do desenvolvimento foram descritas por Ayres como tendo um problema na “ponte entre o intelecto e os músculos”. A dispraxia do desenvolvimento - “ineficiência ou inabilidade para executar um movimento não usual, não aprendido, quando há potencialmente um raciocínio motor e uma capacidade conceitual para fazê-lo”. Elas não tem problemas para executar atividades motoras que praticaram anteriormente, a queda de desempenho ocorre quando tentam executar atos motores não habituais. 
 
           Guiados pelo trabalho pioneiro de A. Jean Ayres, terapeutas ocupacionais desenvolveram contribuições e estratégias de tratamento para trabalhar com disfunções da integração sensorial em crianças de idade escolar desde o início dos anos 70. No entanto, com o aumento do conhecimento dos terapeutas sobre os sinais de problemas integrativos e com as novas contribuições que foram desenvolvidas que esclarecem os componentes do processo sensorial e da organização motora, a identificação de desordens da integração sensorial em idades muito precoces tornou-se possível.
            Quando o processo de Integração Sensorial é desorganizado, vários problemas de aprendizagem, desenvolvimento ou comportamento podem aparecer. Muitas crianças com distúrbio de Integração Sensorial são incapazes de brincar. Há certos distúrbios que tornam difícil para a criança interagir com o brinquedo. Pode parecer desajeitado em atividades que envolvam movimentos (Jogar futebol, pular corda) ou não conseguir manter um objeto seguro nas mãos, podem estar ligados diretamente ao processamento inadequado das informações sensoriais e a consequente não integração das informações sensoriais.
           Aos 2 ou 3 anos de idade a criança pode apresentar problemas de evacuação ou dificuldades em adquirir habilidades simples de cuidado diário, tais como se vestir peças de roupa, sapatos e casacos. Preensão inadequada de brinquedos ou outros objetos ou o uso contínuo e repetitivo de comportamentos imaturos de brincar podem ser observados.
Em uma criança pouco ativa, o comportamento de "espectador da brincadeira" pode começar a aparecer, com a criança (que se aproxima da idade pré-escolar) evitando os jogos de manipulação de brinquedos ou jogos motores, preferindo atividades mais sedentários, tais como ver televisão ou olhar livros. Crianças brilhantes podem esconder inadequações de planejamento motor através de jogos de faz-de-conta e ênfase na imaginação e interação social sobre jogos de manipulação de objetos e coordenação global.
          Um bebê ou criança pequena com disfunção integrativa-sensorial tem sintomas que se imaginam refletir uma desordem no processo neural central de input sensorial.   O quadro clínico, no entanto, pode variar muito de criança para criança. As diferenças podem ocorrer tanto pela severidade da desordem como pela configuração dos fatores que compõem o quadro individual de cada criança. O processo sensorial disfuncional em algumas crianças pode, em última instância, resultar em dificuldades de aprendizagem, que podem conduzir ao fracasso escolar; em outras crianças, ele pode ser refletido em frustrantes movimentos globais desajeitados ou em constante dificuldade em adquirir habilidades ocupacionais que outras crianças adquirem com facilidade.
        Segurança gravitacional é vital para a segurança emocional . A criança precisa desenvolver a "crença de que está firmemente conectada à terra e que ela terá sempre um lugar seguro para estar em pé" para que possa, de certa forma, mover-se no mundo (Apud. Ayres, 1979, p.76).

“ Conhecer o perfil sensorial da criança é muito importante, pois há associação direta entre o comportamento apresentado e a maneira como uma sensação é recebida do meio ambiente.”
 
Trabalhar a  INTEGRAÇÃO SENSORIAL promove:
  • Organização de conduta à criança;
  • Fornece condições para que a criança explore o ambiente;
  • Aumento da habilidade em manter a atenção;
  • Melhora na coordenação e planejamento dos movimentos para que a criança obtenha sucesso nas atividades que lhe interessam;
  • Melhora na autoestima e confiabilidade em si e em suas habilidades;
  • Melhora nos aspectos sociais e ambientais a partir da participação nestes contextos.
 
Indicadores de disfunção de INTEGRAÇÃO SENSORIAL:
  • Escolher sempre os mesmos brinquedos, preferencialmente aqueles que têm um papel claro e bem definido;
  • Passar de uma atividade a outra com frequência, não concluindo essas atividades;
  • Ao desenhar faz sempre as mesmas figuras;
  • Ser desajeitado e esbarrar em tudo que encontra;
  • Ter dificuldade de pegar uma bola ao ser jogada, não antecipando o movimento;
  • Preferir muitas vezes atividades mais sedentárias;
  • Apresentar dificuldades na alimentação, vestuário e higiene pessoal;
  • Apresentar dificuldade na imitação;
  • Evitar situações novas, frustrar-se facilmente;
  • Preferir seguir rotinas;
  • Criar rituais e rotinas;
  • Dificuldade em julgar a força necessária para tocar uma pessoa ou um objeto;
  • Apresentar incômodo ao cortar as unhas e cabelo;
  • Incomodar-se com etiquetas nas roupas;
  • Incomodar-se com um simples carinho, reagindo agressivamente, parecendo ansioso;
  • Não anda descalço;
  • Chora quando toma banho no chuveiro;
  • Evita o toque e está sempre distante das pessoas ou quando tocado não percebe o toque;
  • A alimentação é seletiva, escolhe alimentos com base na mesma textura ou consistência ou adora comer alimentos com texturas variadas, crocante e/ ou apimentados;
  • Escovar os dentes parece muito sofrido;
  • Enjoa ao andar em carro ou ônibus;
  • Barulho de geladeira, liquidificador e ventiladores incomodam, muitas vezes dificultando sua atenção nos ambientes;
  • Evita parquinho (gira-gira, balanços, escorregador) ou adora parquinho e procura muita intensidade nesses brinquedos;
  • Não gosta de permanecer em filas;
  • Evita sujar-se, não gosta de brincadeiras que envolvem pintura, argila ou suja-se nas brincadeiras e não demonstra qualquer incômodo; não percebe que está sujo;
  • Usa roupas torcidas no corpo;
  • Morde-se ou morde o outro;
  • Parece ter prazer em cair;
  • Parece não ter saciedade ou não sentir fome;
  • Parece não ouvir e adora música alta;
  • Cheira objetos;
  • Atraso na fala, na linguagem, nas habilidades motoras ou nas aquisições escolares;
  • Problemas com autoestima, podendo parecer preguiçosa, entediada ou desmotivada, evitando as tarefas que são difíceis ou que a envergonham.
 
 
REFERÊNCIAS
 AKERMAN, A., GONÇALVES, D. J. & PERRACINI, M.R. Reação de equilíbrio como recurso terapêutico.São Paulo, 1999. Apostila de Curso
AYRES, A.J.: Sensory Integration and Learning Disorders, Los Angeles, WPS, 1972.
AYRES, A.J.: Sensory Integration of Sensory Integration Theory and Pratice, Dubuque, Kendall Hunt Publishing Company, 1974.
AYRES, A.J.: Sensory Integration and The Child, Los Angeles, WPS, 1979.
CARVALHO, L.M.G.: Integração Sensorial nos Distúrbios de Aprendizagem e Distúrbios Neurológicos na Infância, Campinas, 2005. Apostila de Curso.
CAPON, J.: Propostas de Atividades para Educação pelo Movimento, Atividades Motoras para a Criança em Desenvolvimento, S.P.,editora Manole, 1989.
COHEN, H. Neurociências para Fisioterapeutas, 2º edição, editora Manole, São Paulo, 2001.
DANIELS, L.E.& MATTICE, R.: The Use of Suspencion Equipment in Treating Children with Cerebral Falsy, Sll News, Vol. XV, no. 3,1987.
EKMAN, L. L., Neurociência – Fundamentos para a Reabilitação, 2º edição, editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2004.
FONSECA, V.: Manual de Observação Psicomotora, Significação Psiconeurológica dos Fatores Psicomotores, Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1995.
LENT, R., Cem Bilhões de Neurônios – Conceitos Fundamentais de Neurociência, São Paulo, editora Atheneu, 2001.
LURIA, A.R.: Fundamentos de Neuropsicologia, S.P., Ed. da USP, Livros técnicos e científicos, editora S.A.
MARCELLINO, N.C. Lúdico, educação e educação física. Ijuí, Unijuí, 1999.
SHUMWAY-COOK,A. & WOOLLACOTT,M.H. Controle Motor – teoria e aplicações práticas, 2º edição São Paulo, Editora Manole, 2003.
TROMBLY, C.A.: Terapia Ocupacional para Disfunção Física, 2a. edição, São Paulo, Editora Santos, 1989.
Autora: Nadielly de Almeida Lima – fisioterapeuta – HIDROVIDA – A VIDA EM MOVIMENTO – Rua João Vicente Ferreira 1223, Dourados – MS. CEP: 79823010
 
 
 




 




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